www.monitordooriente.com

>O primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif, pediu ao presidente dos EUA, Joe Biden, que liberte a cidadã paquistanesa presa, Aafia Siddiqui, relata a Agência Anadolu. > > Sharif expressou preocupação em uma carta enviada a Biden em 13 de outubro sobre a frágil saúde mental e física de Siddiqui na prisão, informou o diário local Dawn na sexta-feira. > > Siddiqui está cumprindo uma pena de 86 anos de prisão no Texas, acusada de tentar matar um soldado americano no Afeganistão. > > “Vários funcionários paquistaneses fizeram visitas consulares à Dra. Siddiqui […] todos eles levantaram suas sérias preocupações sobre o tratamento que ela recebeu”, afirmou Sharif, acrescentando que expressaram sérias preocupações sobre seu tratamento e temem que ela possa cometer suicídio. > > “Você entenderia, portanto, completamente que, como Primeiro-Ministro, é meu dever solene intervir quando se torna absolutamente necessário para garantir o bem-estar de um cidadão, particularmente quando as circunstâncias são tão terríveis quanto neste caso”, acrescentou e pediu a Biden que a perdoasse e a libertasse. > > Siddiqui, que obteve seu PhD pela Brandeis University, desapareceu no Paquistão em 2004 com seus três filhos menores antes de ser encontrada em uma base militar dos EUA em Bagram, Afeganistão, em 2008. > > Ela foi acusada de atacar um soldado dos EUA durante o interrogatório, o que ela e sua família negaram. > > Em 2010, ela foi condenada à prisão por um tribunal dos EUA. > > No ano passado, as autoridades dos EUA permitiram que ela conhecesse sua irmã, Fauzia Siddiqui, no Federal Medical Centre, Carswell, em Fort Worth, Texas, depois de quase 20 anos.

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Trabalhadores da Embrapa paralisam atividades nesta quarta-feira (16) em todo o país
  • NoahLoren NoahLoren 3d ago 100%

    Mesmo se eles tivessem apenas o nível de formação necessário para prestar concurso público isso justificaria ganhar um salário ruim sem bons reajustes? Eu acho que não.

    Quanto as demandas sociais ignoradas, infelizmente isso é muito comum.

    Na minha opinião é pior que isso venha de uma empresa pública que é estrategicamente importante para o país. Espero que a paralisação seja bem sucedida.

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  • www.ocafezinho.com

    > O Tribunal de Hasslehölm, na Suécia, concedeu uma pensão parcial por invalidez a Roger Tullgren, de 42 anos, por reconhecê-lo como ‘viciado‘ em heavy metal. O caso, que ocorreu em 2015, foi destacado em uma recente publicação no LinkedIn por Francisco Trujillo, professor de Direito Laboral e Previdenciário da Universidade Jaume I Castellón. > > Roger Tullgren, após uma década de lutas legais, conseguiu que sua intensa dedicação ao heavy metal fosse reconhecida como uma condição que limita sua capacidade de manter um emprego estável. > > “Há dez anos que tento que a minha situação seja reconhecida como deficiência. Falei com vários psicólogos que constataram que sofro de uma situação de discriminação”, disse Tullgren. > > A paixão de Tullgren pelo heavy metal iniciou na juventude e se intensificou, afetando significativamente sua vida profissional. > > Em 2006, ele foi a mais de 300 concertos de heavy metal, o que frequentemente resultava em demissões. Segundo ele, sua necessidade de frequentar tais eventos tornava insustentável qualquer rotina de trabalho convencional. > > O processo legal culminou em 2015 com o reconhecimento de sua condição pelo tribunal, que concedeu a ele um subsídio mensal de 400 euros. > > Esse arranjo financeiro permitiu que Tullgren mantivesse um emprego parcial como lavador de pratos em um restaurante, onde tem a liberdade de usar suas roupas de heavy metal durante o trabalho. > > Segundo ele, esse arranjo oferece um equilíbrio ideal para conciliar sua paixão pela música com suas responsabilidades profissionais. > > Essa decisão foi destacada por Trujillo como um momento marcante tanto para a legislação sueca quanto para a comunidade do heavy metal, evidenciando a singularidade do caso em um contexto global. Eu não sei vocês mas eu chorei lendo isso. Edit: chorei de rir!

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    revistaopera.operamundi.uol.com.br

    > Hoje, o Sahel tem tido um pouco mais de presença na mídia do que o habitual. Por um lado, existem os confrontos entre grupos armados de diferentes características e os exércitos de Burkina Faso, Mali e Níger e, por outro, há o fato dos governos desses três países terem rompido com as estruturas regionais de matriz neocolonial e criaram a Confederação da Aliança dos Estados do Sahel (AES). > > Em Burkina Faso, o atual governo militar tenta mais do que nunca recuperar a figura do presidente revolucionário Thomas Sankara, que liderou profundas transformações em todas as áreas da vida social do país. A Revolução de Agosto (1983-87) terminou abruptamente com seu assassinato. Blaise Compaoré governou durante os 27 anos que se seguiram, colocando o país novamente nas mãos do neocolonialismo. > > Germaine Pitroipa, que pudemos entrevistar em sua residência em Ouagadougou, desempenhou um papel importante durante a revolução em Burkina Faso. Ela também tem uma opinião forte sobre os assuntos atuais de seu país. Foi militante da União de Lutas Comunistas de Burkina Faso (ULC) quando a tomada do poder estava sendo organizada. Depois, foi delegada do governo na província de Oubritenga e conselheira na embaixada burquinense na França. > > ### **Atualmente, temos muitos olhos voltados para a região do Sahel. Como a região chegou a um nível tão crítico em termos de conflito?** > > Estamos pagando o preço pelo que, por muitos anos, o governo de Burkina Faso aceitou. Nosso país se tornou um refúgio para grupos armados que cometem seus crimes em outros locais. Blaise Compaoré aceitou isso por 27 anos e queria que nós – o povo burquinense – acreditássemos que isso não tinha nada a ver com nós. Dado o respeito que Thomas Sankara tinha por outros povos, é uma pena que por tantos anos as coisas tenham se mantido inalteradas. Uma desgraça em Bamako (Mali) também deve ser uma desgraça em Uagadugu (Burkina Faso). Todo burquinense deve se sentir interpelado quando seu vizinho, seu irmão, é atingido. Os povos do Mali e do Níger são nossos vizinhos, nossos irmãos. Portanto, não é de surpreender que esses três países tenham se unido para criar a Aliança dos Estados do Sahel (AES). > > ### **Em sua opinião, a Aliança dos Estados do Sahel é um instrumento útil para tratar dos problemas compartilhados por seus países membros?** > > Acho que, pelo menos em termos de cooperação militar e estratégica, é a melhor solução. Os grupos armados se deslocam facilmente entre os três países, portanto, temos que responder de forma coordenada. Essa aliança nos permite ir atrás deles onde eles estão, sem esperar que eles venham nos provocar. Nós os enfrentamos ativamente, porque este é o nosso lar. Eles podem vir, se quiserem, como seres humanos. Mas se vierem como assassinos, nós os expulsaremos de nosso país. Não será fácil. Essa insegurança certamente exigirá de nós mais alguns sacrifícios. Mas estamos preparados para fazê-los. O povo burquinense está acostumado com a dureza da vida e, se for para nossa felicidade, estamos prontos para dar tudo de nós para que as gerações futuras não tenham de passar pelo mesmo. > > ### **A AES nasceu como uma estrutura para tratar de questões regionais. Você acha que ela deve ir além disso?** > > Em primeiro lugar, temos de entender que somos interdependentes, esses três países. As fronteiras artificiais impostas a nós não correspondem à realidade. Por exemplo, eu nasci em Dosso, no Níger. Perto da fronteira entre Níger e Burkina Faso. Meus pais moraram no Níger por muitos anos. Também tenho sobrinhos e sobrinhas no Mali, com mãe burquinense e pai malinês. Mais ou menos, todos nós temos família do outro lado das fronteiras desses dois países. A ESA deve fortalecer esses vínculos e nos permitir viver em paz. O que chamamos de pan-africanismo é natural entre Burkina Faso, Mali e Níger. Essa aliança deve permitir que esses três povos se tornem um só. Esse foi um dos desejos que Thomas Sankara sempre teve. > > ### **Como você conheceu Thomas Sankara e por que ele a impressionou tanto?** > > Fomos apresentados por um amigo em comum, Valère Somé. Somé era o líder da União de Lutas Comunistas (ULC), da qual eu também fazia parte. Estávamos unidos pela luta. Thomas do ponto de vista militar, nós do ponto de vista civil. Quando eu estava na universidade, era membro da Associação de Estudantes de Uagadugu (AEEO) e depois fui estudar na França e entrei para a União Geral de Estudantes Voltaicos (UGEV). Mas eu não queria continuar disseminando ideias revolucionárias às margens do Sena e retornei ao meu país com a intenção de colocar essas ideias em prática. Graças a Thomas, conseguimos fazer isso. Quando retornei em 1979, Thomas Sankara e Valère Somé já eram amigos íntimos. Para mim, eles eram dois gênios. Um militar e um civil. E foi graças a essa aliança que todo o trabalho necessário para tornar possível a revolução de 4 de agosto de 1983 pôde ser realizado. > > ### **Qual foi, para a senhora, a maior contribuição do processo revolucionário que começou naquela data?** > > O 4 de agosto foi uma experiência excepcional e inovadora que mostrou que havia uma alternativa ao modelo de desenvolvimento que nos havia sido imposto. O desenvolvimento endógeno nos permitia confiar em nossas próprias forças para que não precisássemos recorrer continuamente ao mundo exterior. Aquele que o alimenta sempre dita o que você deve fazer. O modelo de desenvolvimento promovido pela revolução partia do que tínhamos em nosso território: consumir o que produzimos e produzir o que queremos consumir. Foi também com essa lógica que o Programa de Desenvolvimento Popular foi elaborado. Durante o primeiro ano da revolução, com a participação ativa da população, foram criados inúmeros centros de atenção primária à saúde, farmácias e centros de vacinação. E sob o slogan “um vilarejo, uma escola”, surgiram centros educacionais em todo o país. Como Alto Comissária da província de Oubritenga, minha função era coordenar muitas dessas iniciativas. > > ### **Qual era o papel da Alto Comissária durante a revolução?** > > Éramos os representantes do governo revolucionário nas províncias. Nossa função era, acima de tudo, explicar quais eram as linhas de trabalho da revolução. E explicar as razões pelas quais essas linhas de trabalho eram boas para o povo. “Uma escola em cada vilarejo evita que as crianças tenham de viajar quilômetros para ir à escola, a vacinação protege contra doenças, etc.”. Foi uma tarefa fácil? De modo algum! Alguns costumes eram muito difíceis de mudar. Havia certa relutância por parte das estruturas de poder tradicionais. A revolução havia chegado para estabelecer um melhor equilíbrio social e não se permitia que os chefes tradicionais dominassem uma população que estava desarmada diante deles. Havia chefes tradicionais muito próximos do povo que aceitaram a revolução e outros que preferiram se apegar a seus privilégios. Também houve relutância nos lares. Havia maridos que não entendiam por que pedíamos às mulheres que participassem dos Trabalhos de Interesse Comum ou dos Comitês de Defesa da Revolução. Tentamos transmitir mensagens simples: “Mulheres, jovens… Todos podem participar da construção deste país.” > > ### **Como você reagiu quando Thomas Sankara foi assassinado, apenas quatro anos após o início da revolução?** > > Na época, eu era Primeira Conselheira na Embaixada de Burkina Faso em Paris. Quando Thomas morreu, e com ele a revolução, não vi motivo para voltar a Burkina ou continuar trabalhando em sua embaixada. E como eu estava lá com toda a minha família, tornei-me o que chamamos de exílada voluntária. No entanto, fiz o possível para manter contato com os companheiros que permaneceram em Burkina Faso. Para isso, tive de fazer várias viagens clandestinas, cruzando vários postos de fronteira com a ajuda de pessoas que tinham apreço pela nossa revolução. Foi somente após a insurreição de 2014, com a fuga de Blaise Compaoré, que comecei a retornar regularmente a Burkina. > > ### **Após três décadas de impunidade, se ditou a sentença sobre o assassinato de Thomas Sankara em abril de 2022. Como você vivenciou o processo judicial?** > > Esse julgamento me permitiu encontrar Thomas novamente. Permitiu-me liberar tudo o que eu estava guardando em meu ser. Já sabíamos o que havia acontecido quando ele foi morto, não precisávamos de um julgamento para deixar isso claro. Mas ver como aqueles que o mataram tiveram que enfrentar sua própria responsabilidade me tranquilizou. Isso me fez sentir que Thomas não está morto. É verdade que fisicamente ele foi assassinado, mas para mim foi como vê-lo voltar à vida. Pessoalmente, isso me permitiu ficar de luto. Até aquele momento, era como se não tivesse realmente acontecido. Aceito sua ausência melhor do que antes. Porque a verdade é que tive dificuldade em aceitar que Thomas não estava mais conosco e que nunca mais estaria. > > ### **Apesar de tudo, hoje o nome de Thomas Sankara está mais presente do que nunca e cada vez mais pessoas o reivindicam. Como você está vivenciando essa realidade?** > > Em todas as áreas, há algo a aprender com Thomas. Em todas as áreas, ele nos deixou um caminho a seguir. Espero que as autoridades de hoje sejam inspiradas por isso. Sempre, sempre, sempre há algo a ser feito por esse povo. Thomas sonhava tanto com essa felicidade que decidiu ignorar todos os perigos ao seu redor. Ele dizia que cometemos erros todas as manhãs, mas devemos nos certificar de que nenhum deles seja fatal para o povo burquinense. Tenho orgulho de ter contribuído, junto com Thomas, para essa experiência de quatro anos. E enquanto o povo de Burkina Faso sofrer, as ideias de Thomas Sankara continuarão vivas. Certa vez, ele nos disse: “Se um dia eu não estiver aqui, vocês devem continuar. Não quero que ninguém, por orgulho, busque se reencontrar comigo”. Portanto, vamos pelo menos conseguir manter sua memória intacta e permitir que as novas gerações saibam que essa pessoa existiu e que seu nome era Thomas. > > (*) Tradução de Raul Chiliani

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    ChatGPT, este orçamento é de esquerda ou de direita? “Esquerda”, diz ele
  • NoahLoren NoahLoren 4d ago 100%

    Ah, já tinha visto algo parecido antes. Esse é um novo gênero jornalístico que surgiu recentemente no qual o ChatGPT é "convidado" a dar sua "opinião", perfeitamente " imparcial" e "altamente confiável" sustentada com muito conteúdo e conhecimento - de seja lá o que for - a respeito de assuntos como política e economia.

    É tipo aquela matéria em que perguntaram para aquela terf, a J. K. Howling de que lado Harry Potter ficaria no conflito entre Israel e Palestina. Aleatório? Sim. Inútil? Bastante? Idiota? Demais! Mas aparentemente chama a atenção...

    Edit: achei a matéria de uma IA comentando os na época pré-candidatos a prefeitura de São Paulo!

    https://www1.folha.uol.com.br/amp/poder/2024/06/extremismo-de-boulos-e-controversias-de-nunes-o-que-a-ia-diz-sobre-pre-candidatos-em-sp.shtml

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  • revistaforum.com.br

    > O técnico do PCS Lab Saleme, Ivanilson Fernandes dos Santos, responsável pelos exames nos órgãos transplantados que infectaram com o vírus HIV seis pacientes receptores, foi um dos presos nesta segunda-feira (14), pela polícia do Rio de Janeiro. > > Em seu depoimento, que o Jornal Nacional da TV Globo teve acesso com exclusividade, ele afirmou que havia uma ordem interna para “economizar”. Ele afirmou sobre o controle de qualidade da sorologia que "até dezembro de 2023, realizava diariamente esse controle, que é necessário para evitar erros; que a partir do início do ano de 2024 o controle de qualidade passou a ser semanal e de responsabilidade da coordenadora Adriana Vargas". > > Perguntado sobre a diferença entre se fazer esse controle diariamente ou uma vez por semana, ele afirmou: > > “Podem ocorrem erros, pois os reagentes ficam degradados por permanecerem muito tempo na máquina analítica; que o controle é uma segurança da certeza do resultado e, por isso, deve ser diário”, disse. > > Ele afirmou ainda acreditar ter recebido a ordem de não fazer mais testes diários "por questão de economia dos kits de reagentes, que são muito caros". Durante seu depoimento ele ainda disse que “acreditava que algo de errado ocorreria, e por isso estava pensando em se desligar, mas na última sexta-feira foi desligado, recebendo aviso prévio”. > > Adriana não se manifestou Ao final, Ivanilson contou que “quando houve mudança do controle de qualidade, Adriana Vargas disse que a ordem era para economizar porque estava tendo muitos gastos”. > > A polícia ainda teve acesso a um recado de Adriana em um grupo de mensagens de pessoas que trabalhavam no laboratório na semana passada: > > "Pessoal, o negócio foi feio. Me parece que um dos nossos técnicos, em janeiro e maio, liberou um resultado da central transplantadora errado, onde está dando no repórter contaminação de cinco pacientes. Estou apavorada. Me parece que esse mesmo técnico fez outra liberação em maio também. Não sei ainda tudo do ocorrido", escreveu ela. > > O Jornal Nacional tentou contato várias vezes com a Adriana Vargas, coordenadora do laboratório, sem sucesso. O barato que custa caro.

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    www.brasildefato.com.br

    > Há sete anos, em 15 de outubro de 2017, a criticada Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) encerrou sua ocupação no país. Liderada pelo governo brasileiro, a iniciativa foi responsável pela morte de milhares de haitianos e por violações sistemáticas dos direitos humanos. > > A missão foi estabelecida em 1º de junho de 2004. Naquela época, o país encontrava-se mergulhado em uma espiral de violência que culminou com o golpe de Estado contra o então presidente Bertrand Aristide, um líder popular que tinha sido um padre salesiano ligado à teologia da libertação. > > Desde então, a missão de estabilização, composta por tropas de 16 nações, ocupou o Haiti com o objetivo de "estabilizar o país" e "promover eleições livres". A ocupação militar durou 13 longos anos. Durante esse período, cerca de 37,5 mil soldados brasileiros, organizados em contingentes em permanente rotatividade a cada seis meses, participaram da missão no país caribenho. > > O Brasil já tinha se juntado a missões militares da Organização das Nações Unidas (ONU), sendo a primeira vez em 1947, nos Bálcãs, mas nunca antes havia exercido o comando militar. Ao assumir a responsabilidade de liderar a Minustah, por convite do Conselho de Segurança da ONU, o governo buscou construir uma imagem internacional de liderança, especialmente na América Latina e no Caribe. > > A missão militar deixou um histórico de violência e violações de direitos humanos no Haiti, com mais de 30 mil mortos e 2 mil vítimas de abusos sexuais, em sua maioria mulheres e crianças. > > O general Augusto Heleno foi o primeiro brasileiro a chefiar a Minustah, entre 2004 e 2005. Posteriormente, ele assumiria um papel de destaque durante o governo de Jair Bolsonaro como chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e chefe de inteligência. > > Não demorou muito para que surgisse polêmica em torno de sua figura. Em julho de 2005, tropas sob seu comando realizaram uma operação de "pacificação" em Cité Soleil, uma das maiores favelas de Porto Príncipe, a capital haitiana. > > A "operação" foi denunciada à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pelo Centro de Justiça Global. A denúncia foi baseada em vários depoimentos de moradores locais que declararam que, nas primeiras horas da manhã, cerca de 300 homens invadiram o bairro, matando 63 pessoas. > > Heleno foi demitido devido a graves acusações de violações de direitos humanos por parte das tropas que comandava. Entretanto, as forças que ele comandava permaneceram no país por mais de uma década. > > Instalados nos bairros pobres de Porto Príncipe, foi a experiência de violência desses soldados que mais tarde deu origem ao embrião das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), posteriormente implantadas nas favelas do Rio de Janeiro. > > Em 2010, o Haiti sofreu um terremoto de magnitude 7,0 que matou mais de 220 mil pessoas (de acordo com o governo haitiano). Foi um dos desastres naturais mais mortais já registrados. > > O Conselho de Segurança da ONU decidiu aumentar a força geral da Minustah, expandindo seu pessoal no país. Os novos soldados que viajaram para a ilha introduziram doenças como a cólera, uma doença que não era registrada no Haiti há mais de um século. Cerca de 10 mil pessoas morreram em decorrência da epidemia. > > Edição: Thalita Pires

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    Candidato do PL em Pelotas (RS) atropela, mata idoso e nega indenização
  • NoahLoren NoahLoren 5d ago 100%

    O fato de que eu não duvido nem por um minuto que isso possa ter acontecido é uma prova do nível de distopia no qual estamos.

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  • iclnoticias.com.br

    > O candidato do PL à prefeitura de Pelotas (RS), Marciano Perondi (PL), atropelou e matou um idoso no dia 25 de junho deste ano, quando dirigia sua caminhonete Land Rover Discovery a caminho de Porto Alegre, para um encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A vítima, Jairo de Oliveira Camargo, 63 anos, ia de bicicleta para o trabalho e morreu 9 dias depois. > > Jairo de Oliveira era funcionário de Sanep, companhia de saneamento de Pelotas. Foi socorrido no local, mas não resistiu. Perondi, que disputa com Fernando Marroni (PT) o segundo turno em Pelotas, não esperou a chegada da polícia e seguiu viagem para Porto Alegre. > > Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Perondi aguardou a chegada de uma equipe da Ecosul, concessionária que administra a rodovia, mas não esperou a viatura da corporação. Questionado, o empresário afirmou que teria sido liberado pela Ecosul. No entanto, a Ecosul não tem permissão para liberar motoristas nesses casos. > > Em nota, a empresa afirmou que Perondi seguiu viagem sabendo que deveria esperar a polícia: “O condutor seguiu viagem por conta própria, com o conhecimento que deveria aguardar a equipe da PRF chegar.” Ele só se apresentou a agentes da Polícia Rodoviária Federal em Eldorado do Sul (RS), a cerca de 270 km do local do acidente, sem seu carro. > > A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga Perondi pela morte do idoso. O caso é apurado pela 3ª Delegacia de Polícia de Pelotas. > > ### **Família de idoso move ação** > > A família de Jairo move uma ação contra o empresário e candidato à Prefeitura de Pelotas. A ação, que tramita da 5ª Vara Cível de Pelotas, relata que “o réu [Marciano Perondi] começou a procurar os familiares de forma ostensiva, oferecendo auxílio mínimo na tentativa de persuadi-los a não buscar a responsabilidade civil [ou seja, não buscar a Justiça em busca de uma indenização pela perda].” > > Ainda de acordo com a defesa, Perondi esteve com a viúva de Jairo e na casa de um irmão da vítima, Carlos Alberto. O idoso ficou muito irritado com a conduta de Perondi, que tratava a situação como um problema a ser resolvido para que a candidatura não fosse atrapalhada pelo atropelamento seguido de morte. > > O irmão do morto tentou agredir o candidato e passou mal. Marciano Perondi foi embora e continuou em campanha. Após o ocorrido, Carlos Alberto “sucumbiu ao desânimo e ostracismo”, narra a ação judicial. Em 19 de julho, onze dias após a morte do irmão, ele enviou uma mensagem de áudio à família falando em suicídio. Foi encontrado morto na Praia do Laranjal, no dia 23 de julho. > > A defesa da família de Jairo pede indenização pelo fato de a viúva ser dependente econômica do Jairo e também por danos morais pela morte de Jairo e também de seu irmão Carlos Alberto. > > “A morte de Jairo e a subsequente perda de Carlos Alberto não apenas abalaram profundamente a estrutura familiar (…). Diante deste cenário, a busca por reparação não se restringe a um simples pedido judicial, mas a um clamor por justiça, visando restaurar, ainda que parcialmente, a dignidade e o equilíbrio emocional abalados pelas perdas sofridas.” > > Pela morte dos dois irmãos, a família cobra Perondi na Justiça uma indenização de R$ 1.079.326,24. É menos do que a quantia arrecada pelo bolsonarista em sua campanha até agora, que já supera os R$ 1,2 milhão, mas é muito mais do que o candidato ofereceu à família “espontaneamente”, na casa da viúva da vítima. > > Perondi foi citado no processo no dia 7 deste mês. Ainda antes do segundo turno, terá de apresentar seu posicionamento sobre a cobrança à Justiça.

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    https://anovademocracia.com.br/apagao-em-sao-paulo-revolta-popular-toma-conta-das-ruas/

    > Milhões de moradores da Grande São Paulo estão há mais de 90 horas sem energia elétrica e com insuficiente abastecimento de água desde que a região foi atingida por uma forte tempestade no dia 11 de outubro. A empresa italiana ENEL, responsável por 70% do abastecimento do estado de São Paulo, afirmou não haver previsão para que a luz retorne. > > Enquanto isso, mais de 430 mil imóveis permanecem no escuro e a falta de energia dificulta também o trabalho das bombas de abastecimento de água, além, é claro, do interrompimento de serviços essenciais à população, com o fechamento de escolas, postos de saúde e estações de ônibus. Até agora 9 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas, incluindo um funcionário da ENEL que morreu em serviço. > > ### **Moradores revoltados fecham vias e lotam os portões da ENEL** > > Desde domingo manifestações espontâneas têm tomado toda a região. Moradores de Parelheiros, zona sul de São Paulo, fecharam vias com galhos em chamas exigindo respostas da ENEL. Também houve bloqueios na Estrada do Campo Limpo. Em São Bernardo e Santo André, moradores fecharam pistas da Rodovia Régis Bittencourt e da Rodovia Caminhos do Mar com obstáculos em fogo. Em vários pontos a polícia militar atacou os manifestantes e efetuou prisões, porém mesmo assim a população resistiu e permaneceu nas ruas. Na capital, os portões da companhia foram fechados pelos moradores revoltados com a situação. > > O ocorrido lembrou a muitos do episódio de 2019, quando a sede da ENEL no Chile foi incendiada por manifestantes durante os protestos multitudinários que sacudiram o país. A ENEL é uma empresa multinacional que opera em diversos países. Seu maior acionista é o governo da Itália, que controla 23% das ações. É a maior companhia de serviços públicos da Europa, com capital aberto de 82 bilhões de euros. Em 2020 a empresa registrou 65 bilhões de euros em receita líquida, em torno de 400 bilhões de reais, tornando-a a 73º maior empresa do mundo em receita. Ainda assim, a companhia tem sido acusada de más práticas no abastecimento de São Paulo, efetuando cortes no quadro de funcionários e subestimando a possibilidade de uma crise no sistema. > > No Brasil a ENEL também opera no Ceará e Rio de Janeiro, sendo a 2ª maior provedora de energia do país. Em 2022 a empresa abandonou a concessão do estado de Goiás para evitar um processo de cassação por descumprimento de contrato. > > ### **De quem é a culpa?** > > O ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, acusou a empresa de não cumprir com suas obrigações, afirmando: “É importante dizer que é inadmissível que uma situação como essa aconteça, ainda mais duas vezes. […] Sem que as medidas emergenciais tenham sido adotadas na velocidade necessária para pelo menos mitigar os danos causados por este tipo de situação” > > Em sua fala, o ministro fez referência aos dois últimos apagões que São Paulo sofreu sob concessão da ENEL, em novembro de 2023 e março de 2024. O governo federal informou que iniciará uma auditoria para encontrar possíveis falhas na fiscalização por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), responsável por fiscalizar a companhia, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou a criação de uma força tarefa com o intuito de restabelecer os principais pontos de abastecimento dentro de 3 dias. > > O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, em debate eleitoral na Band nesta segunda-feira, acusou o governo federal de inaptidão em resolver a crise, uma vez que a ENEL, estando sob conseção do Ministério de Minas e Energia, responde diretamente à Brasília. Guilherme Boulos por sua vez atacou a prefeitura pelo serviço de zeladoria urbana insuficiente, ressaltando as milhares de árvores caídas que causaram interrupções em toda a rede. > > O tema tem dominado a pauta de ambos os candidatos ao 2º turno na capital paulista, porém até agora nenhuma solução foi encontrada, nem por eles, nem pelo governo federal e muito menos pela ENEL.

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    Brasil vai ter carro voador produzido em Taubaté com investimento de 500 milhões do BNDES
  • NoahLoren NoahLoren 5d ago 100%

    Se pelo menos fosse um trem-bala voador.... XD

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    > Um mutirão de cirurgias de catarata realizado na cidade de Parelhas, no Rio Grande do Norte, uma semana antes do primeiro turno das eleições municipais, terminou com 15 idosos contaminados por uma bactéria intestinal, sendo que oito deles perderam a visão e precisaram retirar o globo ocular. > > A iniciativa foi do prefeito Tiago Almeida (PSDB), então candidato à reeleição, que contratou uma empresa médica da área oftalmológica para realizar os procedimentos numa maternidade local. Todas os mutirões anteriores organizados pela Prefeitura de Parelhas eram realizados em cidades maiores do estado, já que o pequeno município não tem estrutura hospitalar adequada. > > A contaminação se deu pela bactéria Enterobacter cloacae, que vive no intestino humano. A empresa responsável pelas cirurgias, com sede em Pernambuco, é a Oculare Oftalmologia Avançada. A firma médica rebate as críticas afirmando que os procedimentos foram feitos por um “oftalmologista experiente e dentro dos protocolos médicos e de segurança exigidos”. O contrato pelo serviço (48 cirurgias) foi de R$ 59 mil. > > “Os pacientes afetados estão recebendo toda a assistência médica, incluindo tratamento com antibióticos, conforme os melhores protocolos oftalmológicos, bem como submissão à realização de vitrectomia nos casos indicados”, disse a Oculare por meio de nota à imprensa. > > Indignado com a forma como o mutirão foi organizando e alegando fins político-partidários, a chapa do MDB derrota nas urnas entrou com uma ação na Justiça Eleitoral denunciando o adversário por abuso de poder econômico, tendo em vista que as cirurgias foram realizadas de forma apressada e improvisada, num local sem as condições adequadas, apenas uma semana antes do pleito. > > Parte dos oito pacientes que perderam a visão terá que remover o globo ocular num processo cirúrgico complementar. Todos eles estão sendo assistidos no Hospital Onofre Lopes, em Natal, uma unidade de referência no estado. É revoltante...

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    > Um programa de televisão do Canal 4 do Uruguai tem recebido forte repúdio no país desde o domingo (13/10), após transmitir um suposto debate entre os candidatos presidenciais Yamandú Orsi, da Frente Ampla, e Andrés Ojeda, do Partido Colorado. A controvérsia se dá pelo fato de que apenas Ojeda estava no estúdio durante o programa. A participação de Orsi foi forjada através do uso de inteligência artificial. > > O suposto debate aconteceu durante o programa de entrevistas “Santo y Seña”, atração dominical noturna do Canal 4, apresentado pelo jornalista Ignacio Álvarez. > > Segundo o diário La Red 21, durante quase todo o falso debate, o apresentador Álvarez fazia perguntas a Ojeda e após as respostas desse ele “passava a palavra” para o falso Orsi criado por inteligência artificial. Em seguida, o candidato de direita, que estava no estúdio, tinha direito a réplica sobre a declaração falsa atribuída ao candidato da esquerda. > > Todas as aparições de Orsi no programa vinham acompanhadas de uma legenda dizendo “vídeo gerado com inteligência artificial”. Porém, durante todo o programa o apresentador e o outro candidato, presentes no estúdio, o tratavam como uma presença real. Também houve vários erros de edição durante o programa, com a imagem e a voz de Orsi sendo inseridas durante as falas do apresentador ou do candidato da direita. > > ### **Justificativa** > > Em meio à polêmica, o jornalista Ignacio Álvarez, apresentador do programa, se defendeu nas redes sociais dizendo que convidou Orsi diversas vezes para participar do debate, dando a entender (mas não dizendo isso abertamente) que teria tomado a decisão de usar uma representação falsa do candidato devido à negativa do mesmo aos seus pedidos. > > Outro fator que levou ao caso polêmico deste domingo é o fato de que o ultraliberal Andrés Ojeda, terceiro colocado nas pesquisas, vinha desafiando Orsi para um debate somente entre os dois, já que o representante da Frente Ampla, principal coalizão de esquerda do Uruguai, lidera as pesquisas. > > Apesar de não atender essa solicitação, Orsi tem participado de todos os debates com os três candidatos melhor posicionados nas pesquisas: além de Orsi e Ojeda, também disputa o pleito o candidato governista Álvaro Delgado, do Partido Nacional, de direita. > > ### **Pesquisa mais recente** > > A pesquisa mais recente realizada no Uruguai foi publicada exatamente há uma semana, no dia 7 de outubro, pelo jornal local La Diaria. O estudo foi elaborado pela consultora Opción e mostrou Orsi com 42% das intenções de voto, Delgado em segundo com 24% e Ojeda em terceiro, com 12%. > > Vale lembrar que o primeiro turno da eleição presidencial no Uruguai acontece no dia 27 de outubro – mesmo dia em que se disputa o segundo turno das municipais no Brasil. Caso os uruguaios tenham que realizar um segundo turno, ele acontecerá no dia 24 de novembro. > > Uma possível vitória de Orsi marcaria o retorno da Frente Ampla ao poder. A coalizão de esquerda governou o país durante toda a década passada, graças ao governo de Pepe Mujica (2010-2015) e ao segundo período de Tabaré Vázquez (2015-2020, seu primeiro mandato presidencial foi entre 2005-2010). > > A hegemonia frenteamplista foi cortada pela vitória do liberal Luis Lacalle Pou em 2019, que tenta eleger seu sucessor, Álvaro Delgado, no pleito deste ano, para manter a direita no poder no Uruguai. > > Com informações de La Red 21 e La Diaria. Isso é sério?

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    > Em carta aberta à Casa Branca, 99 médicos, enfermeiros e parteiras norte-americanos que trabalharam como voluntários em Gaza relataram as atrocidades cometidas pelo Exército israelense no enclave palestino. Eles exigem que o governo de Joe Biden imponha um cessar-fogo imediato às partes, suspenda todo o apoio militar, econômico e diplomático a Tel Aviv e “apoie um embargo internacional de armas a esse país e a todos os grupos armados palestinos”. > > “Tanto pela lei norte-americana quanto pelo Direito Internacional Humanitário nos obriga a isso”, diz a missiva publicada no começo de outubro. > > Todos os signatários foram voluntários na Faixa de Gaza que passaram, somados, um total de 254 semanas em hospitais e clínicas de Gaza desde 7 de outubro de 2023. O documento traz seus testemunhos. > > “Nunca vi e tratei ferimentos tão horríveis, numa escala tão grande, com tão poucos recursos. Nossas bombas estão matando mulheres e crianças aos milhares. Seus corpos mutilados são um monumento à crueldade”, disse o organizador da carta, Feroze Sidhwa, cirurgião do Departamento de Assuntos de Veteranos de Guerra dos EUA. > > ### **Desnutrição e doenças** > > A carta afirma que “todas as pessoas em Gaza foram fisicamente afetadas pelo genocídio, tendo ficado doentes, feridas ou ambos”. Ainda segundo o grupo, o impacto em crianças menores de cinco anos “foi particularmente devastador.” > > “Praticamente todas as crianças menores de cinco anos que encontramos, dentro ou fora do hospital, tinham tosse e diarreia. Vimos casos de icterícia (indicativo de hepatite A) em quase todos os quartos dos hospitais em que servimos e entre os colegas de saúde. Uma porcentagem surpreendentemente alta de nossas cirurgias foi infectada pela combinação de desnutrição, condições operacionais impossíveis, falta de suprimentos cirúrgicos e medicamentos básicos e até falta de sabão”, afirmam os signatários. > > O grupo apontou diversos males que foram registrados após a escalada das ações militares de Israel em Gaza. Em um dos pontos, declararam que desnutrição em mulheres “está causando altas taxas de abortos espontâneos”. Além disso, bebês estão nascendo abaixo do peso e as mães “incapazes de amamentar pelas severas restrições calóricas”. > > “Com a falta de água potável, as fórmulas infantis são misturadas com ‘água venenosa’. Muitas dessas crianças perecem vítimas das várias doenças infecciosas que correm descontroladamente pelos acampamentos improvisados e repetidamente bombardeados”, disseram. > > ### **Crianças na mira** > > Sobre os ferimentos em crianças, o documento é contundente: “[cada] um de nós que trabalhou em uma emergência, tratamento intensivo ou ambiente cirúrgico tratou regularmente ou mesmo diariamente crianças e pré-adolescentes baleadas na cabeça ou no peito. É impossível que tal quantidade de crianças alvejadas por toda Gaza, de sustentada ao longo de um ano inteiro, seja acidental ou questão desconhecida pelas mais altas autoridades civis e militares israelenses”. > > “Gaza foi a primeira vez que segurei o cérebro de um bebê em minhas mãos. A primeira de muitas”, disse o cirurgião Mark Perlmutter. > > Os médicos denunciam, uma vez mais, como hospitais e profissionais de saúde são “alvos deliberados das forças israelenses”, e garantem que jamais viram qualquer sinal de atividade militante palestina nos hospitais e centros de saúde onde atuaram. > > Estima-se que mais de 80% da infraestrutura de saúde de Gaza tenha sido destruída e mais de mil profissionais de saúde mortos. O documento descreve a situação desses profissionais: > > “Desnutridos e devastados física e mentalmente, nossos colegas palestinos, estão entre os mais traumatizados em Gaza, talvez no mundo. Como praticamente todos ali perderam familiares e suas casas. A maioria vivia dentro e ao redor de seus hospitais com o que sobrou de suas famílias, em condições inimagináveis. Embora continuassem trabalhando numa rotina extenuante, não recebiam pagamento desde 7 de outubro e estão perfeitamente conscientes de que eram alvo das forças de Israel”. > > ### **Fome como arma de guerra** > > Oficialmente, a guerra já causou mais de 42 mil mortes, às quais devem ser somados milhares de soterrados – mais de 10 mil, calculava o Ministério da Saúde de Gaza. As vítimas indiretas, porém são muito mais. Só as infecções, estimam os autores da carta, mataram cerca de 119 mil pessoas em Gaza no último ano, “a maioria crianças pequenas”. > > “Sem antibióticos, eletricidade, água limpa e comida, doenças e infecções são inevitáveis”, afirma o documento. Israel barrou a entrada de ajuda humanitária. > > A missiva lembra e reforça as conclusões do relator especial da ONU, Michael Fakhari, sobre a “fome deliberada” de Gaza. “Nunca na história do pós-guerra uma população foi levada a passar fome tão rápida e completamente como foi o caso dos 2,3 milhões de palestinos que vivem em Gaza.” > > Atualizando as estimativas feitas pela revista The Lancet em julho, os sanitários calculam que mais de 208 mil palestinos já morreram em Gaza em decorrência direta ou indireta da guerra. Um terço das vítimas (33%) são crianças, 18% mulheres e 7% idosos. A isso é preciso somar quase 100 mil feridos e mutilados pelo conflito. > > Só a violência direta matou 710 recém-nascidos e 1.400 menores de dois anos. Nenhum outro conflito na memória viva matou, em 11 meses, 1% das crianças de um território apenas por meio da violência. Isso equivaleria a 743.700 crianças nos Estados Unidos”. > > ### **Sinais de tortura** > > Em fevereiro, Save the Children estimava que mais de 17 mil crianças estavam desacompanhadas. Em maio, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos relatou que mais de 390 corpos foram achados em valas comuns nos hospitais Nasser e Al Shifa, incluindo mulheres e crianças com sinais de tortura, execução sumária ou de terem sido enterradas vivas. > > “Nenhum outro conflito armado no século 21” teve “um impacto tão devastador sobre uma população em período de tempo tão curto. Só encontramos 100 dias com maior derramamento de sangue, em 1994, no genocídio contra os tutsis em Ruanda”, afirmou o relatório da Comissão Econômica e Social para a Ásia Ocidental (CESAO) das Nações Unidas. > > Os voluntários lembram que eles foram os únicos observadores neutros autorizados a entrar na Faixa de Gaza. Pelo que viram, imploram que seu governo imponha um imediato e permanente cessar-fogo. “Basta interromper as remessas de armas para Israel e apoiar um embargo internacional de armas para Israel e para os grupos armados palestinos”, disseram. > > No último ano, os EUA já enviaram a Israel mais de 50 mil toneladas de armas e equipamento militar, ao ritmo de 137 toneladas ao dia. O Financial Times destacou os grandes lucros obtidos pelas corporações que fabricam esses materiais.

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    Pq estadunidenses acreditam tanto nas eleições?
  • NoahLoren NoahLoren 6d ago 100%

    Minha humilde opinião. Me desculpem se eu disse muita bobagem!

    Edit: resolvi reescrever isso!

    1. Sim, os estadunidenses têm muito confiança na "democracia" deles. Não é qualquer democracia, mas a estadunidense, superior as outras democracias ocidentais e a qualquer modelo de governo utilizado por qualquer outro povo...

    2. Abstenção é muito comum nos Estados Unidos porque o voto é facultativo, especialmente entre os mais jovens, suspeito até que a grande maioria da população escolha não votar... E isso não tem impacto nenhum porque só importa quem vai conseguir votar. Provavelmente só vai beneficiar quem consegue fazer seu eleitorado ir as urnas - Ou votar pelo correio... Eles usam cédulas de papel? Em 2024!

    3. Em relação a política interna alguns grupos minoritários politizados se sentem mais seguros sob o governo dos democratas. E mesmo que Joe Biden e Kamala Harris não sejam muito diferentes em vários aspectos ela agrada mais o eleitorado liberal.

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    > O Nobel da Paz de 2024 foi entregue a Nihon Hidankyo, organização japonesa que luta pela abolição das armas nucleares, composta por sobreviventes das bombas lançadas pelos Estados Unidos em 1945 contra as cidades de Hiroshima e Nagasaki. A premiação foi anunciada nesta sexta-feira (11). > > “Os esforços da Nihon Hidankyo têm colaborado para manter o tabu das bombas nucleares”, justificou o comitê de premiação, ao considerar que este tabu “está ameaçado”, diante de guerras no Oriente Médio, na Ucrânia, Sudão, Líbano, Coreia do Norte, entre outros países. > > “Esta é uma forma de lembrar o mundo da necessidade do desarmamento nuclear”, anunciou o comitê de premiação do Nobel da Paz. > > O reconhecimento ao movimento antinuclear japonês acontece na mesma semana em que completa um ano do início dos bombardeios israelenses contra palestinos. Nestes 12 meses, oficialmente Israel matou em Gaza 41.909 pessoas. Entre elas, 17 mil crianças. Os números, no entanto, são bastante variáveis. Nos cálculos da revista The Lancet, as mortes diretas e indiretas na Faixa de Gaza chegam a 186 mil palestinos. > > São nove os países que atualmente têm armamento atômico, de acordo com a Federação dos Cientistas Americanos: Rússia, EUA, China, França, Reino Unido, Paquistão, Índia, Israel e Coreia do Norte. > > ### **A organização dos hibakusha** > > Os membros da Nihon Hidankyo ficaram sabendo da premiação pela imprensa. No ano que vem, se completará 80 anos das explosões que mataram, apenas naqueles três dias, cerca de 200 mil pessoas em Hiroshima e Nagasaki. O número escala se forem consideradas as mortes decorrentes da radiação. > > Os hibakusha, como são chamados no Japão as vítimas das bombas, se organizam para seguir sendo os únicos na história da humanidade atingidos por armas nucleares. > > O prêmio, afirmou Toshiyuki Mimaki, copresidente Nihon Hidankyo, “será uma grande força para apelar ao mundo que a abolição das armas nucleares e a paz eterna podem ser alcançadas”. > > O primeiro-ministro japonês Shigeru Ishiba, que ocupa o cargo há dez dias, declarou que a escolha do Nobel foi “extremamente significativa”. > > ### **Candidatos ao prêmio** > > A Nihon Hidankyo ganhou a concorrência do Nobel da Paz de outros 285 candidatos, entre 197 pessoas e outras 88 organizações. Além de um diploma e uma medalha de ouro, a premiação do Nobel da Paz é de US$ 1,1 milhão, o que equivale a cerca de R$ 6 milhões. > > Analistas e casas de apostas apontavam outros nomes como favoritos. Entre as entidades, a Agência das Nações Unidos de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) e o Tribunal Internacional de Justiça (ICJ) despontavam como opções. Já na lista de possíveis indivíduos, figuraram António Guterres, secretário-geral da ONU e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. > > A lista oficial dos concorrentes, no entanto, só virá a público em 2074. Por regra, o nome dos indicados e daqueles que os indicaram, que podem ser, entre outras pessoas, premiados de eventos anteriores e líderes de países, fica sigiloso por 50 anos. > > Edição: Nathallia Fonseca

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    X (antigo Twitter) volta a funcionar no Brasil
  • NoahLoren NoahLoren 1w ago 100%

    18 dias! Esse cara não aguentou nem um mês inteiro...

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  • Família dona de imobiliária doa em peso para Ricardo Nunes
  • NoahLoren NoahLoren 2w ago 100%

    Esse é o tipo de pessoa que sofreria expropriação numa hipotética revolução socialista.

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  • Casal que sofreu acidente com Uber não pode processar por um pedido no Uber Eats (Matéria em inglês)
  • NoahLoren NoahLoren 2w ago 100%

    Eles podem colocar praticamente qualquer coisa nesses termos de uso.

    Quase ninguém lê de qualquer jeito.

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    > Luiz Teixeira da Silva Júnior, biomédico proprietário da clínica Mais Consultas e amigo "querido" de Pablo Marçal (PRTB) que forjou o laudo sobre uso de cocaína usado contra Guilherme Boulos (PSOL), já foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão por falsificar um diploma de graduação em medicina e ata de colação de grau "com o intuito de obter registro profissional". > > Segundo informações divulgadas por Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, Silva Júnior foi condenado à prisão em primeira instância em 2021. A condenação foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que reformou a pena, substituindo a prisão por prestação de 840 horas de serviços à comunidade e pagamento de multa. > > A denúncia foi feita pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremes-RS), que duvidou dos documentos apresentados pelo amigo de Marçal, que trata o ex-coach como "paciente querido". > > Durante a investigação, ele não foi ouvido "porque se encontrava na condição de foragido, em virtude de decreto prisional exarado pela Justiça do Estado de SP". > > A falsa documentação foi confirmada pelo Centro Universitário Serra dos Órgaos (Unifeso), de Teresópolis (RJ), que informou que o criminoso nunca havia estudado na instituição e que o diploma apresentado era falso. > > Silva Junior, que aparece com jaleco do Hospital Albert Einstein em seu site oficial diz que cursou medicina na Universidade de São Paulo (USP) e diz ter feito residência no Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ele também divulga participação em vários programas de TV. > > Ele fechou as redes da clínica e dele próprio após a repercussão sobre o falso laudo. Existem pessoas utilizando diplomas falsos de medicina no Brasil... Assisti todas as temporadas de Dr. House, só me falta o diploma de medicina, por enquanto...

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    > A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, falou publicamente pela primeira vez sobre ter sido assediada pelo ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Sílvio Almeida em entrevista à Revista Veja, publicada nesta sexta-feira (4). O caso foi revelado pelo portal Metrópoles no dia 6 de setembro, quando Almeida foi exonerado do cargo. Ele nega as acusações. > > Na entrevista, a ministra fala do desconforto em relatar um "conjunto de atos inadequados e violentos que aconteceram sem consentimento e reciprocidade". > > "É importante deixar claro que o que houve foi um crime de importunação sexual. Fui vítima de importunação sexual", declarou. "Não podemos normalizar uma situação como essa, independentemente de quem a pratique", seguiu. > > Anielle afirmou que prestou todos os esclarecimentos aos órgãos de investigação, mas evitou fornecer detalhes, durante a entrevista, sobre situações ocorridas. "Traumas não são entretenimento", disse a ministra, que reiterou ainda que "as atitudes inconvenientes" começaram ainda durante a transição de governo, em dezembro de 2022, e "foram aumentando ao longo dos meses". > > ### **'Fiquei paralisada'** > > Nas declarações àVeja, a ministra diz ter se arrependido de não ter reagido imediatamente às situações de assédio. "Fiquei paralisada", relatou. "Me culpei muito pela falta de reação imediata, e essas dúvidas ficaram me assombrando. Me lembrava de todas as mulheres que já tinha acolhido em situação de violência. Mas o fato é que não estamos preparadas o suficiente para enfrentar uma situação assim nem quando é com a gente. Eu me senti vulnerável", declarou. > > Anielle diz ter sentido medo do descrédito e dos julgamentos sobre si. "Eu não queria a minha vida exposta e atravessada mais uma vez pela violência. Sou muito mais do que isso e me orgulho da minha trajetória. Só queria que aquilo parasse de acontecer", afirmou a ministra, que criticou também o "cerco dos jornalistas" após a denúncia, o que a deixou ainda mais vulnerável. "Nenhuma vítima, de qualquer tipo de violência que seja, tem a obrigação de se expor, falar quando as pessoas querem que ela fale. As vítimas têm de falar na hora em que elas se sentirem confortáveis", pontuou. > > A ministra da Igualdade Racial fez uma defesa da atual gestão, da qual faz parte, no combate à violência de gênero e racial no Brasil e no interior da administração pública. "O governo criou um programa de prevenção e enfrentamento do assédio e da descriminação para fortalecer as políticas de defesa dos direitos das mulheres. Também temos um grupo de trabalho que está tratando exclusivamente desse problema na administração pública. É um esforço que busca medidas concretas de transformação", afirmou Anielle, apontando para o futuro. "Espero, de verdade, que isso que estou falando ajude a fortalecer as mulheres que estejam passando por essa situação. Sei que temos condição de mudar essa realidade. Juntas, podemos agir por um projeto de sociedade em que assédios, importunações e violência não sejam mais parte do nosso cotidiano", finalizou. > > ### **Outro lado** > > Além da ministra Anielle Franco, outras mulheres formalizaram denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida por meio da ONG Me Too. O ex-ministro, no entanto, nega todas as acusações. Em nota divulgada á época da demissão, Almeida disse: "Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país". > > Edição: Nathallia Fonseca

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    > O Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil saudou nesta quinta-feira (03/10) a decisão tomada pela Comissão Europeia de pedir o adiamento da Lei Antidesmatamento no bloco, que poderia penalizar as exportações brasileiras ao gerar um prejuízo de quase US$ 15 bilhões no país. A princípio, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês) entraria em vigor em dezembro de 2024. > > Com a decisão, o poder Executivo da União Europeia recomenda que a legislação seja prorrogada para 30 de dezembro de 2025, no caso de grandes empresas, e para 30 de junho de 2026, para pequenas e médias. > > “Esse resultado reflete o diálogo internacional no qual o Brasil teve um papel fundamental ao destacar as preocupações de nossos produtores”, afirmou a assessoria de imprensa da pasta à agência de notícias ANSA. > > “Continuaremos negociando para garantir a relação comercial, conforme destacado na carta entregue à União Europeia durante recente reunião bilateral. Nosso objetivo é assegurar uma adaptação justa às novas regras”, acrescentou, apontando que o Brasil tem um dos códigos florestais “mais rigorosos do mundo, estabelecendo um equilíbrio entre produção sustentável e conservação”. > > Dessa forma, o governo brasileiro reiterou seu “firme compromisso com a preservação ambiental” e afirmou que segue aguardando o posicionamento do Parlamento Europeu para consolidar a decisão. > > Em 12 de setembro, o governo brasileiro chegou a enviar uma carta à UE pedindo a suspensão da implementação da Lei Antidesmatamento. O documento pediu que o bloco europeu reavaliasse “urgentemente” sua abordagem sobre o tema. > > “O Brasil é um dos principais fornecedores para a UE da maioria dos produtos objetos da legislação, que correspondem a mais de 30% de nossas exportações para o bloco comunitário”, afirmava a carta assinada pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. > > Ainda na mensagem, as autoridades brasileiras classificaram o projeto como “um instrumento unilateral e punitivo que ignora as leis nacionais sobre combate ao desmatamento” . > > A Lei Antidesmatamento incide sobre diversos produtos constantes na cadeia produtiva brasileira, como soja, café, carne, cacau, papel, celulose, madeira e borracha > > ### **Sobre a Lei Antidesmatamento** > > Aprovada no dia 19 de abril pelo Parlamento Europeu, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) determina a proibição da importação de produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020 – seja legal ou ilegal. > > A lei incide sobre diversos produtos constantes na cadeia produtiva brasileira, com exceção do óleo de palma, não exportado pelo país. A legislação engloba itens como soja, café, carne, cacau, papel, celulose, madeira e borracha. > > De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, entre as principais punições da determinação estão a suspensão do comércio importador, a apreensão ou completa destruição de produtos, além de multas em dinheiro correspondentes a até 4% do valor anual arrecadado pela operadora responsável. > > (*) Com Ansa

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    > Apesar dos protestos que reúnem centenas de milhares de manifestantes na Argentina, o presidente Javier Milei formalizou nesta quinta-feira (03/10) o seu veto a uma lei aprovada no Senado para aumentar os salários dos professores do ensino superior. O governo justifica o veto pela preservação do equilíbrio das contas públicas. > > Centenas de milhares de argentinos saíram às ruas em todo o país na quarta-feira (02/10) na segunda maior mobilização em seis meses, para defender o sistema universitário público gratuito. > > Drásticos cortes de gastos do governo de Javier Milei podem afetar o ensino universitário na Argentina. Na capital Buenos Aires, a Praça do Congresso ficou lotada de manifestantes. > > “Não tive oportunidade de fazer universidade, mas minha filha, sim”, explica Karina, voltando-se para Maitena, estudante de gestão ambiental. “O governo deve dar aos filhos dos trabalhadores a oportunidade de se tornarem a primeira geração da sua família a ir para a universidade”, disse. “É algo essencial e eles se recusam a ver isso”, lamenta. > > O plano “motosserra” de Javier Milei, que reduziu em um terço o orçamento das universidades públicas desde a sua chegada ao poder, faz os argentinos temerem pelo fim dos mecanismos de ascensão social no país. > > Para Raul Alberto, o sistema público gratuito continua a ser motivo de orgulho e até uma marca de identidade. “A Argentina sempre se destacou pelo seu sistema de ensino público para todos, para argentinos e estrangeiros”, destaca. “Esta é a primeira vez que um governo tenta limitar isto, com o argumento do déficit fiscal. Mas a educação nunca será um custo, porque prepara as gerações de amanhã”, diz, defendendo os investimentos no ensino. > > O presidente argentino Javier Milei formalizou nesta quinta-feira (03/10) o seu veto a uma lei aprovada no Senado para aumentar os salários dos professores do ensino superior O veto presidencial, publicado no Diário Oficial, continua pendente, uma vez que poderá ser invalidado por uma maioria de dois terços na Câmara dos Deputados, na qual o pequeno partido libertário de Milei, La Libertad Avanza, é minoria e não consegue alcançar alianças que garantam a governabilidade. > > “O déficit sempre foi consequência de pensar primeiro em quanto gastar e depois em como financiar. Nós vamos fazer o contrário, pensando primeiro em quanto temos de economizar para depois vermos quanto podemos gastar”, avisou Milei, ao apresentar o orçamento para 2025, no dia 17 de setembro. O objetivo, segundo o governo, é “uma administração pública saudável”. > > ### **“Mercados Livres”** > > Na quarta-feira, no momento da manifestação, indica a AFP, Milei recebeu na Presidência Jordan Belfort, ex-megainvestidor do mercado financeiro de Nova York cuja fortuna e a desgraça inspiraram o filme “O Lobo de Wall Street”. “Dois defensores apaixonados dos mercados livres e da liberdade individual”, comentou o Belfort na sua conta X (antigo Twitter), com fotos da reunião.

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    > O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (3), o Projeto de Lei (PL) de criação da Alada, uma empresa pública aeroespacial. A empresa vem sendo chamada de “Embraer do espaço”. O projeto de lei foi enviado ainda nesta quinta ao Congresso Nacional. > > A empresa está sendo desenvolvida no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), da Aeronáutica, em São José dos Campos, interior de São Paulo, onde nasceu a Embraer. O objetivo é explorar economicamente a infraestrutura e navegação aeroespaciais e as atividades relacionadas ao desenvolvimento de projetos e equipamentos aeroespaciais. > > A Alada é uma subsidiária da NAV Brasil, estatal criada no governo passado e responsável pelo controle do espaço aéreo do Brasil, atribuição que antes ficava com a Infraero. Segundo o Ministério da Defesa, o PL de criação da Alada, atende a diversos imperativos de segurança nacional ao apoiar o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação. > > A Defesa destaca ainda que o projeto vai contribuir para a segurança do país, em particular do espaço aéreo; e ao promover o desenvolvimento econômico e social em prol do bem-estar da sociedade. > > Dentro da Estratégia Nacional de Defesa, o governo busca a autossuficiência do Brasil em materiais aeronáuticos, espaciais e bélicos. E poderá minimizar a forte dependência de fornecedores estrangeiros, especialmente para materiais que envolvem tecnologias sensíveis e que sofrem restrições para a exportação, por critérios políticos dos governos dos seus fabricantes.

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    Governo desiste de bloqueio de cartão do Bolsa Família para bets, diz jornal
  • NoahLoren NoahLoren 2w ago 100%

    Não acho esses pensamentos conflituosos. O bloqueio do benefício do Bolsa Família é uma medida ineficaz que não resolve o problema. Nem do vicio e danos financeiros para as pessoas mais pobres. Nem do dinheiro que está indo para empresas estrangeiras e não contribui de verdade para a economia nacional.

    Essas casas de aposta deveriam ser ilegais. E as pessoas que fazem publicidade para elas deveriam ser investigadas e processadas. Além disso deveriam haver campanhas de conscientização a respeito disso. Histórias de pessoas que perderam tudo nesses jogos de azar não faltam.

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    > O primeiro turno das eleições municipais de 2024 ocorre neste domingo (6) em todo país. Em Goiânia, mais de 1 milhão de eleitores estão aptos a votar em um dos sete candidatos a prefeito. A população também irá escolher um representante para a câmara municipal. Confira abaixo, por ordem alfabética, os números que poderão ser digitados na urna eletrônica para escolher o próximo prefeito. > > Para saber os números dos candidatos a vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza o site DivulgaCandContas. Na plataforma, o eleitor deve procurar pela região do país, marcar o estado e, depois, a cidade. Em seguida, basta escolher o cargo “Vereador” e estará disponível a lista com o nome e o número de todos os candidatos. Em Goiânia, são 690 concorrentes para 39 vagas na câmara municipal. > > Na hora de registrar o voto na urna em um dos 353 locais de votação de Goiânia, primeiro deve-se digitar a escolha para vereador e, em seguida, para prefeito. O número para vereador é composto por cinco dígitos, e para prefeito dois dígitos. > > O TSE orienta que os eleitores confiram o número, as fotos, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se estiver tudo correto, é só clicar no botão “Confirma”. > > ### **Números dos candidatos à prefeitura de Goiânia** > > Adriana Accorsi (PT) – Número 13 > Fred Rodrigues (PL) – Número 22 > Mabel (União) – Número 44 > Matheus Ribeiro (PSDB) – Número 45 > Professor Pantaleão (UP) – Número 80 > Rogério (Solidariedade) – Número 77 > Vanderlan Cardoso (PSD) – Número 55 > > > Edição: Rodrigo Chagas

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    > Mais de 410 mil eleitores estão aptos a votar na eleição municipal deste domingo (6) em Florianópolis (SC). Eles poderão escolher o próximo prefeito da cidade entre nove candidatos. A capital catarinense tem 140 locais de votação distribuídos em três zonas eleitorais. Confira abaixo, por ordem alfabética, os números que poderão ser digitados na urna eletrônica para escolher o próximo prefeito. > > Os eleitores também irão registrar na urna o voto para a câmara municipal. Para saber os números dos candidatos a vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza o site DivulgaCandContas. > > Na plataforma, o eleitor deve procurar pela região do país, marcar o estado e, depois, a cidade. Em seguida, basta escolher o cargo “Vereador” e estará disponível a lista com o nome e o número de todos os candidatos. Em Florianópolis, são 308 concorrentes para 23 vagas na Câmara Municipal. > > Na hora de registrar o voto na urna, primeiro deve-se digitar a escolha para vereador e, em seguida, para prefeito. O número para vereador é composto por cinco dígitos, e para prefeito dois dígitos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta que os eleitores confiram o número, as fotos, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se estiver tudo correto, é só clicar no botão “Confirma”. > > ### **Números dos candidatos à prefeitura de Florianópolis** > > Brunno Dias (PCO) – Número 29 > Carlos Muller (PSTU) – Número 16 > Dário (PSDB) – Número 45 > Lela (PT) – Número 13 > Marquito (Psol) – Número 50 > Mateus Souza (PMB) – Número 35 > Pedrão (PP) – Número 11 > Portanova (Avante) – Número 70 > Topázio (PSD) – Número 55 > > Edição: Rodrigo Chagas

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    > Cerca de 1 milhão de eleitores estão aptos a votar no primeiro turno das eleições municipais em Belém (PA) neste domingo (6). O município tem dez zonas eleitorais com 368 locais de votação. Nove candidatos estão na disputa pela prefeitura da capital paraense. Confira abaixo, por ordem alfabética, os números que poderão ser digitados na urna eletrônica para escolher o próximo prefeito. > > Nas 3.012 urnas espalhadas pela cidade, os eleitores deverão escolher, além do prefeito, um representante para a câmara municipal. Para saber os números dos candidatos a vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza o site DivulgaCandContas. > > Na plataforma, o usuário deve procurar pela região do país, marcar o estado e, depois, a cidade. Em seguida, basta escolher o cargo “Vereador” e estará disponível a lista com o nome e o número de todos os candidatos. Em Belém, são 583 concorrentes para 35 vagas na câmara municipal. > > Também é importante saber a ordem para registrar o voto na urna. Primeiro deve-se digitar a escolha para vereador e, em seguida, para prefeito. O número para vereador é composto por cinco dígitos, e para prefeito dois dígitos. > > O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta que os eleitores confiram o número, as fotos, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se estiver tudo correto, é só clicar no botão “Confirma”. > > ### **Números dos candidatos à prefeitura de Belém** > > Delegado Eder Mauro (PL) – Número 22 > Delegado Eguchi (PRTB) – Número 28 > Edmilson Rodrigues (PSOL) – Número 50 > Igor (MDB) – Número 15 > Ítalo Abati (Novo) – Número 30 > Jefferson Lima (Podemos) – Número 20 > Raquel Brício (UP) – Número 80 > Thiago Araújo (Republicanos) – Número 10 > Well (PSTU) – Número 16 > > > Edição: Rodrigo Chagas

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    > A criação da taxa de lixo e a polêmica em torno da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, proposta na Assembleia Legislativa do Ceará em 2018, dominaram a pauta do último debate do primeiro turno, promovido pela TV Verdes Mares, nesta quinta-feira (3), em Fortaleza. A mediação foi feita pelo jornalista Leal Mota Filho. > > Os dois temas permearam os debates e diversos embates jurídicos entre Evandro Leitão (PT) e o atual prefeito José Sarto (PDT), durante toda a campanha eleitoral na cidade, com uma série de decisões judiciais removendo os conteúdos da propaganda eleitoral dos candidatos. > > Por ordem de sorteio, Evandro Leitão foi o primeiro a iniciar a rodada de perguntas. Ele questionou o atual prefeito José Sarto sobre a arrecadação da taxa de lixo. Sarto rebateu informando que a lei é uma imposição federal e lembrando que “70% da população não paga a taxa do lixo". Ele também criticou a proposta do adversário para acabar com a taxa. "Se você cortar a taxa do lixo, ou vai tirar recursos da saúde e da educação, ou vai aumentar ISS ou IPTU", disse. O candidato relembrou a aprovação do aumento do ICMS do estado pela Assembleia Legislativa, na gestão de Evandro como presidente da Casa. > > Evandro Leitão foi o candidato mais atacado durante o embate. Capitão Wagner (União) e Sarto fizeram uma dobradinha para pressionar o petista sobre a assinatura da CPI. Em resposta, Evandro disse que não ia mais cair na provocação do Sarto. Afirmou ter assinado a CPI em 2015 e acusou o atual prefeito Sarto de “oportunismo político”, dizendo que ele foi um dos deputados que retirou a assinatura para instaurar a Comissão. O tema também foi bastante explorado pelo candidato bolsonarista André Fernandes (PL). > > Quando Sarto perguntou ao candidato André Fernandes sobre propostas para mulheres, o pedetista citou a condenação de André Fernandes por ameaças feitas contra a jornalista Patrícia Campos. Também citou as falas do candidato bolsonarista sobre feminicídio e o voto contrário de Fernandes no projeto que equipara salários de homens e mulheres. > > Em resposta, André admitiu que errou. “Pedi desculpa, fui desculpado", disse. > > No segundo bloco, com temas pré definidos, os candidatos apresentaram suas propostas para o meio ambiente, infraestrutura, saneamento básico, cultura e creches em Fortaleza. A surpresa ficou na conta de Capitão Wagner que reconheceu ter se excedido no último debate quando acusou o candidato André Fernandes de nepotismo cruzado. Pedido aceito, foi a vez do próprio André se desculpar por ter chamado o candidato George Lima (Solidariedade) de inexpressivo no início da corrida eleitoral. > > Apesar do aparente clima ameno, não faltaram trocas de farpas e acusações. Sarto e Capitão acusaram Tercio Nunes (PSOL) e George Lima (Solidariedade) de serem candidaturas satélites, servindo de muletas para o candidato petista. Foram mais de 25 pedidos de direito de resposta e apenas quatro foram aceitos. Um deles foi dado ao Capitão Wagner, depois que o candidato George Lima o chamou de “líder de motim”, ao se referir a greve dos policiais comandada pelo Capitão em 2011. “Me orgulho muito da minha história enquanto policial militar e fico feliz por ter valorizado esses profissionais. Não renego meu passado”, disse. > > Nas duas rodadas seguintes, os candidatos debateram sobre saúde, segurança pública, mobilidade urbana, guarda municipal e apresentaram suas propostas para as pessoas com mais de 60 anos. > > Ao todo, seis candidatos à prefeitura de Fortaleza participaram do último debate do primeiro turno. Pelas regras, participaram os candidatos que possuem pelo menos cinco representantes do partido no Congresso Nacional, em conformidade com o artigo 46 da lei 9.504/97, e os que atingiram, ao menos, 10 pontos porcentuais (sem contar a margem de erro) na mais recente pesquisa eleitoral Quaest, contratada pela TV Verdes Mares. > > O levantamento aponta uma polarização entre o candidato bolsonarista André Fernandes e o petista Evandro Leitão, os dois postulantes que mais cresceram nas pesquisas de intenções de voto. Wagner e Sarto lutam pelo terceiro lugar e contra os altos índices de rejeição. Até agora, os quatro aparecem tecnicamente empatados nas médias das pesquisas eleitorais realizadas em Fortaleza. > > Fonte: BdF Ceará > > Edição: Camila Garcia

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    Alguém sabe receita de Cuca
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Receita de Cuca Simples

    Ingredientes (20 porções)

    • 4 ovos

    • 2 xícaras de açúcar

    • 2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina em temperatura ambiente

    • 1 colher (chá) de essência de baunilha (opcional)

    • 1 xícara de leite

    • 4 xícaras de farinha de trigo

    • 2 colheres (sopa) de fermento em pó químico

    Para a farofa

    • 1 xícara de açúcar

    • 1 xícara de farinha de trigo

    • canela a gosto

    • 2 colheres (sopa) bem cheias de manteiga ou margarina em temperatura ambiente

    Modo de preparo

    Passo 1 :

    Na batedeira, bata primeiro os ovos, o açúcar e a manteiga até formar um creme esbranquiçado.

    Passo 2 :

    Coloque a essência, se desejar dar um gostinho mais acentuado no bolo (opcional)

    Passo 3 :

    Em seguida, acrescente o leite.

    Passo 4 :

    Continue batendo.

    Passo 5 :

    Aos poucos vá acrescentando a farinha de trigo e batendo.

    Passo 6 :

    Use uma espátula para ajudar a misturar a massa.

    Passo 7 :

    Por último, acrescente o fermento e bata.

    Passo 8 :

    Unte uma forma com manteiga e farinha e despeje a massa.

    Passo 9 :

    Reserve.

    Passo 10 :

    Para a farofa. Coloque todos os ingredientes numa tigela e vá mexendo até formar uma farofinha.

    Passo 11 :

    Espalhe a farofa no bolo e leve ao forno preaquecido em 180° C entre 30 a 45 minutos.

    Essa receita foi postada por Raquel Pereira no site TudoGostoso.

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  • rpg
    RPG 3w ago
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    qual seu AC mesmo?
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Nem o Jones nem o Manoel podem se queimar dessa forma... Mas eu posso.

    Todo mundo lembra que o Monark defendeu a existência de um partido nazista no Brasil.

    Mas pouca gente se lembra que o Kim Kataguiri participou do episódio do FlowPodcast e não discordou do Monark.

    Além disso ele já criticou o fato da Alemanha ter criminalizado o nazismo.

    Mais tarde ele se desculpou com a comunidade judaica dizendo que estava bêbado na ocasião.

    "Chapéu de fascista é marreta. E suástica precisa apanhar até virar cata-vento."

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  • rpg
    RPG 3w ago
    Jump
    qual seu AC mesmo?
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Como advogado aconselho a permanecer em silêncio.

    Tudo o que disseres pode e será utilizado contra vós no Tribunal da Internet.

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  • STF anula condenação a cientistas que desmentiram fake news sobre diabetes
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Acho que ele quis dizer que nos Estados Unidos houve um caso aonde os argumentos utilizados eram:

    Quem garante que eles estão falando a verdade e nós não;

    E quem disse que nós não temos o direito de consumir fake news.

    Acho que o corretor ortográfico fez isso. Acontece muito comigo.

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  • Gusttavo Lima é indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa, diz TV - ICL Notícias
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Quem diria que um cara que fazia shows superfaturados com dinheiro público estaria envolvido com lavagem de dinheiro!?

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  • Se essa imagem fosse uma questão do Enem, qual seria a pergunta? E a justificativa da resposta?
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    A imagem acima representa:

    a) Um momento de revolta da população.

    b) Um protesto contra uma figura pública.

    c) Uma baderna generalizada.

    d) Uma multidão de pessoas sob forte emoção.

    e) Todas as alternativas citadas anteriormente.

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  • Turma do Didi foi real ou só um surto coletivo?
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Não foi um surto. Eu me lembro de assistir.

    Acho que era exibido na mesma época que Os Caras de Pau.

    A última comédia nacional que vi apenas porque era a coisa menos chata sendo exibida na televisão foi o remake de Escolinha do Professor Raimundo.

    Falando nisso, não assiste o programa original que serviu de inspiração. Mas quando era bem jovem passava a Escolinha do Gugu na Record. Que é a mesma porcaria mas com muito mais mulheres quase peladas. Também assistia animações bíblicas nesse canal. Muito equilibrado.

    A Praça é Nossa do SBT além de achar chato passava enquato eu dormia.

    Antigamente era complicado ter acesso a entretenimento de qualidade dentro de casa.

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  • "Initials" by "Florian Körner", licensed under "CC0 1.0". / Remix of the original. - Created with dicebear.comInitialsFlorian Körnerhttps://github.com/dicebear/dicebearNA
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    Inseto é capaz de acasalar por 56 horas seguidas
  • NoahLoren NoahLoren 3w ago 100%

    Plecia nearctica (designada em português besouro-do-amor — mas não sendo verdadeiramente um besouro)[4] é uma espécie de inseto da ordem Diptera, aparentado com os mosquitos e pertencente à família Bibionidae[1]; tendo sido nomeada por Hardy, em 1940, e apresentando dados deficientes acerca de seu estado de conservação[3]; embora os adultos, quando enxameiam, incomodem os motoristas, nas rodovias, e se choquem contra o capô e o para-brisa dos veículos, o que prova a sua grande abundância relativa. Esta espécie está distribuída desde a América Central, na Costa Rica, Guatemala e Honduras, até o México e a região sudeste dos Estados Unidos; nos estados do Alabama, Flórida, Geórgia, Luisiana, Mississippi, Carolina do Sul e Texas, na América do Norte. Em 2006, esta espécie foi relatada no extremo norte de Wilmington, na Carolina do Norte.[5]

    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Plecia_nearctica

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